quinta-feira, 6 de agosto de 2009
4 razões para migrar ou não migrar para o Windows 7
Conheça as vantagens e desvantagens do sistema operacional da Microsoft antes de decidir por alguma mudança
Por Computerworld/EUA
04 de agosto de 2009 - 14h43
Embora ainda não tenha estreado comercialmente, o Windows 7 já possui diversas avaliações e levanta especulações sobre possibilidades de migração, principalmente nas corporações. Embora tenha sido bem avaliado, o novo sistema não escapa incólume: sempre há alguma crítica a ser feita sobre seu funcionamento.
Conhecendo as vantagens e as desvantagens, fica mais fácil tomar a decisão final sobre a migração e em que velocidade ela deve ser feita. Se a migração imediata trouxer ganhos de produtividade, por que não adiantar os planos? Caso contrário, talvez seja melhor esperar um pouco mais. Confira quatro razões pelas quais você deve migrar e quatro que poderiam lhe impedir de fazê-lo.
Razões para migrar
Encontrar os documentos é mais fácil
As antigas versões do Windows davam dores de cabeça aos usuários mais desorganizados. Para estes, o Windows 7 tem um sistema de indexação em bibliotecas, por tipos de arquivos, que facilita muito a localização de documentos. O usuário pode configurar as próprias pastas na biblioteca e terá todos os arquivos de um tipo naquela pasta, não importando o local do disco onde ela esteja localizada.
A busca na indexação geral do sistema também é avançada: ela entrega resultados à medida que o usuário digita. Antes mesmo de terminar de escrever sua palavra, é possível que o objeto buscado já esteja lá. É um recurso que já existia em sistemas como o Mac OS e foi incorporado.
Tem um visual melhor
O efeito psicológico da aparência conta muito e nesse quesito o Windows 7 não decepciona. Sem contar que as ferramentas foram remodeladas e agora são muito mais confortáveis visualmente para o usuário, além de oferecer flexibilidade: elas podem ser encaixadas em qualquer local da área de trabalho.
Os alertas de segurança não são tão chatos quanto no Vista
Tente rodar qualquer aplicação externa, software de instalação ou qualquer coisa que não seja extremamente familiar ao Vista que a tela pergunta se você tem certeza de ação. O comportamento é irritante, pois em alguns casos o usuário chega a cansar de tanto clicar em botões para instalar um programa cheio de componentes. Quando saturar o usuário, ele desligará o controle de contas do usuário e, em outro extremo, ficará desprotegido.
O Winodws 7 é bem menos invasivo nos avisos de segurança e o usuário pode desligar notificações sem perder toda a proteção contra ameaças ao sistema.
O Windows 7 trabalha bem em rede
Para micros e pequenas empresas, a novidade é uma dádiva: em vez de ter um trabalho enorme para configurar pequenas redes, o Windows 7 possui um painel de controle para a criação de grupos de trabalho de maneira muito mais fácil que qualquer outro sistema operacional da Microsoft. Além disso, consegue lidar com sinais múltiplos de redes sem fio.
Razões para não migrar
Ainda é difícil encontrar a melhor versão do sistema para cada necessidade
Quando o Windows Vista foi lançado, uma das maiores reclamações dos usuários era o número enorme de versões que ele tinha, das básicas às mais avançadas. Com o Windows 7, a situação não foi simplificada. Há uma versão para computador portátil de baixo custo (netbook), duas versões domésticas, uma profissional, uma corporativa e a versão Ultimate. Difícil escolha.
Após definir a edição, é necessário escolher entre instalar a versão de 32 bits ou a de 64 bits. Isso pode influenciar a velocidade de processamento e a compatibilidade dos drivers dos quais o usuário necessita.
Não é necessariamente mais rápido
Algumas avaliações mostraram que o Windows 7 está mais rápido que outras versões, graças à sua habilidade de tirar vantagem de chips com vários núcleos e ao seu boot mais rápido. Em tarefas cotidianas, no entanto, ele tem a mesma velocidade ou é até mais lento que o XP. A culpa é do sistema gráfico Aero, que pode sobrecarregar a placa de vídeo. Dá para desligar o sistema, mas a primeira coisa que você quer fazer ao comprar um novo sistema é reduzir seus recursos em troca de performance?
Usuários do XP terão de reaprender tudo
Para os usuários do XP, o Windows 7 representa uma mudança radical de interface. Além do visual, alguns dispositivos mudaram de local e podem ser difíceis de encontrar.
A Microsoft continua mantendo o XP como opção
Embora não ofereça mais o XP para venda com computadores novos, a Microsoft ainda oferece versões do Vista com a possibilidade de fazer um retorno para o Windows XP. Até 2011 as corporações terão a possibilidade de fazer com que os computadores voltem para o XP, seja com o Windows Vista ou com o Windows 7. Tudo isso pode levar o usuário ao questionamento: se a Microsoft não consegue deixar o XP para trás, porque os clientes deveriam?
Por Computerworld/EUA
04 de agosto de 2009 - 14h43
Embora ainda não tenha estreado comercialmente, o Windows 7 já possui diversas avaliações e levanta especulações sobre possibilidades de migração, principalmente nas corporações. Embora tenha sido bem avaliado, o novo sistema não escapa incólume: sempre há alguma crítica a ser feita sobre seu funcionamento.
Conhecendo as vantagens e as desvantagens, fica mais fácil tomar a decisão final sobre a migração e em que velocidade ela deve ser feita. Se a migração imediata trouxer ganhos de produtividade, por que não adiantar os planos? Caso contrário, talvez seja melhor esperar um pouco mais. Confira quatro razões pelas quais você deve migrar e quatro que poderiam lhe impedir de fazê-lo.
Razões para migrar
Encontrar os documentos é mais fácil
As antigas versões do Windows davam dores de cabeça aos usuários mais desorganizados. Para estes, o Windows 7 tem um sistema de indexação em bibliotecas, por tipos de arquivos, que facilita muito a localização de documentos. O usuário pode configurar as próprias pastas na biblioteca e terá todos os arquivos de um tipo naquela pasta, não importando o local do disco onde ela esteja localizada.
A busca na indexação geral do sistema também é avançada: ela entrega resultados à medida que o usuário digita. Antes mesmo de terminar de escrever sua palavra, é possível que o objeto buscado já esteja lá. É um recurso que já existia em sistemas como o Mac OS e foi incorporado.
Tem um visual melhor
O efeito psicológico da aparência conta muito e nesse quesito o Windows 7 não decepciona. Sem contar que as ferramentas foram remodeladas e agora são muito mais confortáveis visualmente para o usuário, além de oferecer flexibilidade: elas podem ser encaixadas em qualquer local da área de trabalho.
Os alertas de segurança não são tão chatos quanto no Vista
Tente rodar qualquer aplicação externa, software de instalação ou qualquer coisa que não seja extremamente familiar ao Vista que a tela pergunta se você tem certeza de ação. O comportamento é irritante, pois em alguns casos o usuário chega a cansar de tanto clicar em botões para instalar um programa cheio de componentes. Quando saturar o usuário, ele desligará o controle de contas do usuário e, em outro extremo, ficará desprotegido.
O Winodws 7 é bem menos invasivo nos avisos de segurança e o usuário pode desligar notificações sem perder toda a proteção contra ameaças ao sistema.
O Windows 7 trabalha bem em rede
Para micros e pequenas empresas, a novidade é uma dádiva: em vez de ter um trabalho enorme para configurar pequenas redes, o Windows 7 possui um painel de controle para a criação de grupos de trabalho de maneira muito mais fácil que qualquer outro sistema operacional da Microsoft. Além disso, consegue lidar com sinais múltiplos de redes sem fio.
Razões para não migrar
Ainda é difícil encontrar a melhor versão do sistema para cada necessidade
Quando o Windows Vista foi lançado, uma das maiores reclamações dos usuários era o número enorme de versões que ele tinha, das básicas às mais avançadas. Com o Windows 7, a situação não foi simplificada. Há uma versão para computador portátil de baixo custo (netbook), duas versões domésticas, uma profissional, uma corporativa e a versão Ultimate. Difícil escolha.
Após definir a edição, é necessário escolher entre instalar a versão de 32 bits ou a de 64 bits. Isso pode influenciar a velocidade de processamento e a compatibilidade dos drivers dos quais o usuário necessita.
Não é necessariamente mais rápido
Algumas avaliações mostraram que o Windows 7 está mais rápido que outras versões, graças à sua habilidade de tirar vantagem de chips com vários núcleos e ao seu boot mais rápido. Em tarefas cotidianas, no entanto, ele tem a mesma velocidade ou é até mais lento que o XP. A culpa é do sistema gráfico Aero, que pode sobrecarregar a placa de vídeo. Dá para desligar o sistema, mas a primeira coisa que você quer fazer ao comprar um novo sistema é reduzir seus recursos em troca de performance?
Usuários do XP terão de reaprender tudo
Para os usuários do XP, o Windows 7 representa uma mudança radical de interface. Além do visual, alguns dispositivos mudaram de local e podem ser difíceis de encontrar.
A Microsoft continua mantendo o XP como opção
Embora não ofereça mais o XP para venda com computadores novos, a Microsoft ainda oferece versões do Vista com a possibilidade de fazer um retorno para o Windows XP. Até 2011 as corporações terão a possibilidade de fazer com que os computadores voltem para o XP, seja com o Windows Vista ou com o Windows 7. Tudo isso pode levar o usuário ao questionamento: se a Microsoft não consegue deixar o XP para trás, porque os clientes deveriam?
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