terça-feira, 9 de junho de 2009
30% das pequenas e médias empresas do País não usam antivírus
São Paulo - Pesquisa da empresa de segurança Symantec aponta também que 47% delas não têm ferramentas de segurança nas máquinas de usuários.
Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
08 de junho de 2009 - 16h08
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Applied Research, a pedido da empresa de segurança Symantec, indica que 30% das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras não usam antivírus. Além disso, 47% delas não contam com ferramentas de segurança nas máquinas de seus usuários; 42% delas não implantam ferramentas de backup e de restauração de desktops; 35% não possuem antispam; e 40% não têm backup ou sistema de recuperação de servidor.
Apesar dos dados mostrarem a falta de aplicação de políticas consistentes de segurança da informação, Marcelo Saburo, gerente comercial da Symantec para PMEs, se surpreendeu apenas com o percentual de empresas sem ferramentas contra vírus, solução bastante elementar nos dias de hoje.
“Se é recomendado que cada usuário doméstico de microinformática tenha uma instalação de antivírus, um percentual de 30% de empresas desprotegidas é preocupante e indica que a segurança, de uma forma geral, está descuidada”, avalia.
A pesquisa também procurou levantar as causas para essas falhas. De acordo com as próprias empresas, a falta de recursos e de funcionários qualificados são os principais culpados. No Brasil, 28% das companhias não têm pessoal dedicado à área de tecnologia da informação e 37% dizem que falta verba para comprar ferramentas de segurança da informação.
Apesar de alegarem falta de orçamento, a maioria das empresas brasileiras pretende aumentar (40%) ou manter (49%) a verba de tecnologia, mesmo com a crise financeira.
A pesquisa também levantou as causas de perdas ou vazamento de dados nas PMEs do Brasil. 50% das companhias indicaram que houve roubo de laptops, smartphones e PDAs. Os outros 50% sofreram com perda ou roubo de fitas de backup e outros dispositivos importantes de armazenamento.
O levantamento foi realizado mundialmente. Na América Latina, foram entrevistadas 300 empresas, das quais 100 do Brasil. Em toda a AL, 94% dos participantes consideram o backup e a recuperação de dados como importantes, seguido por estratégia de recuperação de desastres (92%) e soluções de arquivamento (83%).
Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
08 de junho de 2009 - 16h08
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Applied Research, a pedido da empresa de segurança Symantec, indica que 30% das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras não usam antivírus. Além disso, 47% delas não contam com ferramentas de segurança nas máquinas de seus usuários; 42% delas não implantam ferramentas de backup e de restauração de desktops; 35% não possuem antispam; e 40% não têm backup ou sistema de recuperação de servidor.
Apesar dos dados mostrarem a falta de aplicação de políticas consistentes de segurança da informação, Marcelo Saburo, gerente comercial da Symantec para PMEs, se surpreendeu apenas com o percentual de empresas sem ferramentas contra vírus, solução bastante elementar nos dias de hoje.
“Se é recomendado que cada usuário doméstico de microinformática tenha uma instalação de antivírus, um percentual de 30% de empresas desprotegidas é preocupante e indica que a segurança, de uma forma geral, está descuidada”, avalia.
A pesquisa também procurou levantar as causas para essas falhas. De acordo com as próprias empresas, a falta de recursos e de funcionários qualificados são os principais culpados. No Brasil, 28% das companhias não têm pessoal dedicado à área de tecnologia da informação e 37% dizem que falta verba para comprar ferramentas de segurança da informação.
Apesar de alegarem falta de orçamento, a maioria das empresas brasileiras pretende aumentar (40%) ou manter (49%) a verba de tecnologia, mesmo com a crise financeira.
A pesquisa também levantou as causas de perdas ou vazamento de dados nas PMEs do Brasil. 50% das companhias indicaram que houve roubo de laptops, smartphones e PDAs. Os outros 50% sofreram com perda ou roubo de fitas de backup e outros dispositivos importantes de armazenamento.
O levantamento foi realizado mundialmente. Na América Latina, foram entrevistadas 300 empresas, das quais 100 do Brasil. Em toda a AL, 94% dos participantes consideram o backup e a recuperação de dados como importantes, seguido por estratégia de recuperação de desastres (92%) e soluções de arquivamento (83%).
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