sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Web 2.0 é o maior risco de segurança para negócios, diz pesquisa
Estudo da empresa de segurança Webroot mostra que quatro em cada cinco profissionais de TI acreditam que malwares baseados em Web 2.0 serão maior ameaça em 2010.
Por IDG News Service
18 de fevereiro de 2010 - 15h02
Quatro em cada cinco profissionais de Tecnologia da Informação (TI) acreditam que malwares baseados na Web 2.0 serão o maior risco de segurança em 2010, segundo o Webroot.
A pesquisa realizada pela companhia de segurança também mostra que 73% dos profissionais acreditam que é mais difícil lidar com esses riscos do que com outros baseados em mensagens de e-mail.
Além disso, 23% deles afirmaram que as suas companhias estavam vulneráveis a ataques baseados na web 2.0, incluindo redes sociais como o Facebook e o Twitter, enquanto 25% disseram que estão expostos a hackers que se aproveitam de falhas nos sistemas operacionais da Microsoft. Outros 24% apontaram falhas de navegadores como um risco de segurança.
A Webroot informa que 25% das companhias foram comprometidas por funcionários que acessaram redes sociais por meio de computadores corporativos, enquanto 23% delas tiveram problemas de segurança por downloads de mídia e 23% culparam contas de e-mail pessoais.
Quase dois terços dos entrevistados disseram que suas empresas já foram atacadas por vírus, enquanto 57% deles afirmaram que a companhia já foi vítima de spyware e 32% viram um ataque de injeção SQL no website corporativo.
“Negócios de todos os tamanhos estão acordando para a realidade dos riscos em novas regiões da web, como os sites web 2.0”, alerta o chefe de tecnologias da Webroot, Gerhard Eschelbeck.
Em relação a políticas de uso de internet, 88% das companhias afirmaram contar com uma. Delas, 95% tiveram de reforçam essa política. Mais da metade das empresas (56%) também disseram proibir o uso de redes sociais durante o trabalho.
Eschelbeck recomenda às companhias que acompanhem os riscos de segurança por meio de um serviço que para automaticamente qualquer ameaça baseada na web, filtra o tráfego de internet e reforça as políticas de uso da web.
Por IDG News Service
18 de fevereiro de 2010 - 15h02
Quatro em cada cinco profissionais de Tecnologia da Informação (TI) acreditam que malwares baseados na Web 2.0 serão o maior risco de segurança em 2010, segundo o Webroot.
A pesquisa realizada pela companhia de segurança também mostra que 73% dos profissionais acreditam que é mais difícil lidar com esses riscos do que com outros baseados em mensagens de e-mail.
Além disso, 23% deles afirmaram que as suas companhias estavam vulneráveis a ataques baseados na web 2.0, incluindo redes sociais como o Facebook e o Twitter, enquanto 25% disseram que estão expostos a hackers que se aproveitam de falhas nos sistemas operacionais da Microsoft. Outros 24% apontaram falhas de navegadores como um risco de segurança.
A Webroot informa que 25% das companhias foram comprometidas por funcionários que acessaram redes sociais por meio de computadores corporativos, enquanto 23% delas tiveram problemas de segurança por downloads de mídia e 23% culparam contas de e-mail pessoais.
Quase dois terços dos entrevistados disseram que suas empresas já foram atacadas por vírus, enquanto 57% deles afirmaram que a companhia já foi vítima de spyware e 32% viram um ataque de injeção SQL no website corporativo.
“Negócios de todos os tamanhos estão acordando para a realidade dos riscos em novas regiões da web, como os sites web 2.0”, alerta o chefe de tecnologias da Webroot, Gerhard Eschelbeck.
Em relação a políticas de uso de internet, 88% das companhias afirmaram contar com uma. Delas, 95% tiveram de reforçam essa política. Mais da metade das empresas (56%) também disseram proibir o uso de redes sociais durante o trabalho.
Eschelbeck recomenda às companhias que acompanhem os riscos de segurança por meio de um serviço que para automaticamente qualquer ameaça baseada na web, filtra o tráfego de internet e reforça as políticas de uso da web.
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