Por Vinicius Cherobino, editor-assistente do COMPUTERWORLD
Dois chamados diários para liberar e-mails legítimos que tinham sido bloqueados (os chamados falso-positivos) e diversos negócios atrasados - ou perdidos – por conta de mensagens eletrônicas não recebidas. Essa era a rotina do Banese (Banco do Estado de Sergipe) antes de adotar uma ferramenta de antispam.
Após investir mais de 108 mil reais para adquirir um novo sistema, o banco conseguiu resolver estes problemas. “As áreas de negócios sofriam muito com o stress de saber se o e-mail chegou ou não. Agora, isso acabou e conseguimos liberar o pessoal da equipe interna para atuar em projetos novos em tecnologia”, aponta Ícaro Rogerio Gomes Ramos, coordenador de projetos do Banco do Estado de Sergipe.
De acordo com o coordenador, o banco conseguiu eliminar a categoria “liberação de email” do suporte técnico, que conta com seis funcionários. Ele diz que o tempo das pessoas da equipe foi alocado como recursos de projetos de segurança da informação, substituição dos ativos de rede para mpls, entre outros. “Agora podemos mudar a empresa”, defende.
O banco fez projetos pilotos durante um ano e meio com três fornecedores diferentes para optar pela IronPort. “Foi a ferramenta de melhor custo/benefício”, resumiu. A nova ferramenta está operacional desde setembro de 2008.
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