segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Empresa reverte perdas com ferramenta de monitoramento online
Por CIO/EUA
26 de novembro de 2009 - 11h12
A necessidade de entender o comportamento de compra dos usuários levou a rede varejista norte-americana Bluefly - que comercializa artigos de luxo na internet - a investir na implementação de um software para monitoramento da experiência dos clientes em seu site.
A solução, fornecida pela Teleaf, é baseada na web e registra toda a navegação dos clientes no site da companhia. E, graças à análise dos dados capturados, a empresa conseguiu identificar problemas que a impediam de faturar alguns milhões de dólares.
Depois de alguns meses de avaliação, a Bluefly identificou, por exemplo, um problema que levava os clientes a abandonarem suas compras depois de selecionar a opção de pagamento em 90 dias. Ao escolher esse formato de cobrança, os usuários eram informados sobre um erro na manipulação dos dados financeiros e eram impedidos de concluir a compra. “O problema não acontecia em nossos testes e, por isso, não sabíamos o que estava ocorrendo até implementarmos o software”, afirma o vice-presidente de tecnologia da companhia, Matt Raines.
Ainda de acordo com Rainer, após resolver esse problema, houve um aumento de 43% nas vendas com pagamento a prazo.
Outro importante gargalo solucionado graças às informações obtidas com o software de monitoramento foi em relação às compras realizadas fora dos Estados Unidos. Os usuários não conseguiam inserir as informações para envio de produtos e cobranças em outros países, o que gerava perdas de 10% das vendas internacionais, responsáveis por um faturamento de 1,1 milhão de dólares ao ano.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
LG aposta em virtualização de desktops
Por René Ribeiro, da PC WORLD
20 de novembro de 2009 - 09h21
A empresa LG Eletronics apresentou uma solução de virtualização de computadores direcionada para pequenas e médias empresas. Com ela, é possível conectar até 11 usuários em um único computador, no qual compartilham recursos de hardware, mas executam atividades independentes. Os usuários gravam dados diretamente no HD do PC compartilhado ou então no servidor.
A solução foi desenvolvida em parceria com a Ncomputing, responsável pela placa que vai instalada no PC e também pelo desenvolvimento do software de controle. A LG entra com o Network Monitor, que é um monitor de LCD, com conexões para teclado, mouse e rede, além dos alto-falantes embutidos.
Para implementar a solução, é necessário ter um desktop com processador de dois núcleos, com 3 GHz e 2 GB de memória. A placa é instalada em um slot PCI e nela há cinco conectores padrão RJ45, usados em rede Ethernet. Nelas são conectados o monitor da LG e depois é instalado o software que faz todo o gerenciamento dos usuários.
10 tecnologias corporativas que mais se destacaram em 2009
Por InfoWorld/EUA
20 de novembro de 2009 - 07h00
Tecnologias com potencial para reduzir custos, mudar o modo como trabalhamos e abrir novas portas estão entre as que mais se destacaram este ano, de acordo com levantamento realizado pela redação da revista InfoWorld*, nos Estados Unidos.
Confira abaixo a lista das dez tecnologias emergentes em 2009:
10. Whitelisting
Acompanhar os registros de malwares está se tornando uma tarefa difícil. Em 2008, por exemplo, a fornecedora de software de segurança Symantec registrou mais dados do que nos últimos 17 anos da companhia. A empresa identificou, que além dos vírus, worms e cavalos-de-troia, houve um aumento do número de variações que evitam a detecção.
A solução para a proliferação crescente desse problema é o software whitelisting que permite que apenas executáveis conhecidos sejam instalados em um sistema.
O processo começa com uma imagem limpa e livre de malwares de um desktop ou servidor. O software de whitelisting identifica os arquivos usando um ou mais códigos criptográficos. Em seguida, o monitoramento dos agentes nos sistemas marca a presença de qualquer executável não identificado e impede a sua execução. A maioria das companhias distribui imagens de sistemas pela empresa e o whistelisting pode ser eficaz no reforço da segurança.
Obviamente, o conceito precisa de uma mudança cultural. Hoje, em várias empresas, os usuários ainda tem algum tipo de controle sobre o que podem executar no desktop ou laptop, mas com o desenvolvimento crescente de códigos mal-intencionados, o whitelisting pode ser uma opção para segurança corporativa.
(Eric Knorr)
9. Aplicativos móveis multiplataforma
O fenômeno iPhone trouxe muitas possibilidades para os desenvolvedores e a principal delas é a familiarização com Objective C, linguagem primeiramente criada para o computador NeXT, de Steve Jobs, em 1988.
Para os programadores de Java, o aprendizado de Objective C significa saber lidar com alocações de memória, mas é necessário absorver o conceito de compilação. Não há outra escolha para escrever um código que possa ser baixado por milhões de usuários do smartphone.
Os dias de reinado do iPhone estão acabando rapidamente e os desenvolvedores estão de olho na competição. Os smartphones com Android e o BlackBerry usam Java. O Symbian OS da Nokia conta com várias linguagens, incluindo algumas versões de C e C++. Inúmeros desenvolvedores percebem uma situação em comum: todos vêm com navegadores que suportam HTML, JavaScript e CSS. A ideia do Palm Pre é executar aplicativos escritos nessas linguagens da web.
Alguns kits de desenvolvimento estão indo além do navegador para oferecer acesso a recursos mais profundos da interface de programação, mas a maior parte da lógica importante é construída em JavaScript.
Para as corporações, o desenvolvimento de aplicativos para múltiplas plataformas elimina uma barreira importante para criar e distribuir aplicativos internos. É difícil mandar todos os funcionários usarem o mesmo smartphone. E, mesmo que fosse possível programar os aplicativos para uma plataforma específica haveria limitações.
Com o novo recurso, é possível escrever apenas uma vez, sem ter que aprender de acordo com a plataforma e executar em vários dispositivos. No fim das contas, a distribuição de aplicativos móveis em empresas pode se tornar real.
(Peter Wayner)
8. Economia de energia de hardware
As tecnologias que ajudam a economizar dinheiro e preservar o meio ambiente com a redução do consumo de energia já estão integradas a servidores, desktops e outros tipos de hardware, mas em alguns casos os benefícios só aparecem com o suporte do software.
Fontes mais eficientes, em conjunto com discos rígidos que reduzem a velocidade ou se desligam quando não está sendo usados, estão sendo os principais até agora. Mas para “estacionar” núcleos inativos, placas-mãe ou outros componentes, é preciso um comando, vindo do sistema operacional ou aplicação.
No caso, as fontes são o jeito mais simples de economizar energia, pois não há a necessidade de suporte de um software.
Os processadores mais recentes já possuem o recurso de desligamento de núcleos quando não estão sendo usados. A função funciona com o Windows 7 e o Windows Server 2008 R2 e é mais eficiente em servidores que estão em uso fora do horário de serviço.
Placas-mãe e complementos como interfaces de rede estão introduzindo o recurso de redução de consumo quando fora de uso. Mas, até que todos os recursos sejam suportados pelo sistema operacional – e, em alguns casos, aplicativos individuais -, eles não serão de grande utilização.
(Logan Harbaugh)
7. Processadores com vários núcleos
As maiores fabricantes de processadores já atingiram um limite em relação à velocidade do clock. Cada melhoria nesse quesito representa um grande aumento na energia necessária e temperatura de operação.
Assim, as companhias mudaram a estratégia: de um único núcleo rápido para vários núcleos mais lentos, que executam o código em paralelo. A alta velocidade de processamento já não é mais o grande fator da computação.
Os chips com vários núcleos consumem menos energia, geram menos calor e completam as tarefas de maneira mais eficiente. Nos servidores, eles são exatamente o que a tecnologia da informação gosta.
Hoje, por exemplo, um processador Intel Nehalem tem quatro núcleos, e cada um deles executa dois threads simultaneamente. Então, em um sistema com quatro destes, que não é muito caro, 32 threads rodam ao mesmo tempo. Cinco anos atrás, apenas mainframes e servidores especiais poderiam rodar esse tipo de tecnologia.
Os chips com vários núcleos tiveram menos impacto em computadores desktop, devido à falta de aplicativos que usam o recurso com eficiencia, além da ausência de programadores habilitados para desenvolvê-los. Esse cenário está mudando, especialmente em aplicativos gráficos e corporativos.
A próxima década verá uma explosão de núcleos nos novos chips. Essa era, chamada de “many core” – termo que se refere ao uso de mais de oito núcleos – deve iniciar em breve. A Intel, por exemplo, já fez demonstrações de um chip do seu projeto em escala de tera, que contem 80 núcleos e é capaz de fazer um trilhão de cálculos por segundo com consumo de apenas 62 watts de energia.
Outras empresas também estão entrando nessa tendência: a Tilera já vende processadores com 16 núcleos, e pretende lançar um modelo com 100 núcleos em 2010. Nesse caso, o equipamento é usado para videoconferências, permitindo várias transmissões simultâneas em alta definição.
A era do many-core possibilitará aos usuários comuns executar operações de larga escala com facilidade e baixo custo, além de permitir supercomputação real em PCs.
(Andrew Binstock)
6. SSD (Solid State Drives)
Os dispositivos de armazenamento sólido (SSD) já estão no mercado desde o último século, mas a oferta aumento recentemente com a queda dramática nos preços. No passado, os SSDs foram usados para aplicações que precisam de maior desempenho. Hoje vemos uma adoção mais ampla, com a utilização deles em caches externos para aumentar a performance de diversas operações. Gigabyte por gigabyte, os SSDs ainda são muito mais caros que discos rígidos, mas são mais baratos do que investimentos em memória interna de servidores.
Comparado ao disco rígido tradicional, o SSD não é só mais rápido para leitura e escrita de dados, mas também apresenta taxas de transferências mais elevadas e consumem menos energia. Por outro lado, essa tecnologia tem uma vida útil limitada porque cada célula suporta um número reduzido de gravações.
Há dois tipos de SSDs: célula de nível único (SLC) e célula de vários níveis (MLC). SLCs são mais rápidas do que MLC e duram até dez vezes mais, mas custam mais caro. A durabilidade é um grande problema para os SSDs, mas o aumento das capacidades de gravação e uso mais inteligente dos caches de memória DRAM estão tornando a proposta mais atraente.
Porém, a questão mais importante é o preço: um SSD de 32 gigabytes caiu de 1000 dólares para menos de 100 dólares nos últimos cinco anos, apesar de ainda custar 46 vezes mais do que um disco SATA, em termos de dólar por gigabyte.
A adoção do modelo deve acelerar cada vez mais, conforme cresce a demanda por desempenho elevado na computação em nuvem e outras aplicações.
(Logan Harbaugh)
5. Bancos de dados NoSQL
Dados estão em todos os lugares, como nunca visto antes. E já foram os dias nos quais “SQL” e “banco de dados” eram compatíveis, já que os sistemas antigos não conseguem lidar com a quantidade de informações dos aplicativos Web 2.0.
Os maiores websites usam terabytes de dados com poucas semelhanças em relação às colunas e linhas com números de um departamento financeiro. As informações de tráfego são armazenados em amplos arquivos e analisados por cron jobs durante à noite.
Qualquer coisa pode se adaptar ao modelo clássico de banco de dados, mas além de precisar de muito trabalho, isso significa pagar por todos os mecanismos sofisticados de segurança e backup desenvolvidos para o setor financeiro. A não ser que seja extremamente necessário, não há motivo para gastar tanto ou sofrer quedas de desempenho.
A solução está nos bancos de dados NoSQL, que são pares de chave/valor, unidos a uma chave com uma série de atributos. Não há tabelas com colunas em branco, nem problemas em adicionar marcações ad hoc ou valores para cada item.
As propostas de hoje incluem o Projeto Voldemort, Cassandra, Dynamite, HBase, Hypertable, CouchDB e MongoDB, cada uma com uma forma diferente de acessar os dados.
Pares simples de chave/valor são apenas o começo. O Neo4J, por exemplo, oferece um banco de dados em gráfico, que usa pedidos de rotinas para uma rede. Se você quiser os nomes dos cachorros de todos os amigos de um amigo, a requisição tem apenas algumas linhas de código.
Todos esses novos projetos são os últimos a redescobrirem a velocidade que pode ser alcançada ao relaxar os requerimentos. A tendência é mais ajustes que tornam as regras flexíveis, além de melhoras na compatibilidade e facilidade de uso, resultando em uma nova era de processamento de dados.
(Peter Wayner)
4. Virtualização de entrada/saída
A virtualização de entrada/saída de dados (I/O) trata de um problema que atinge os servidores rodando softwares de virtualização como VMware ou Microsoft Hyper-V.
Quando um grande número de máquinas virtuais (VMs) rodam em um único servidor, I/O se torna essencial para a comunicação VM com a rede e as conexões VMs com a área de armazenamento. A virtualização I/O não só facilita a alocação de banda em múltiplas VMs em um servidor como também ajuda a administrar as conexões entre servidores físicos e o setor de armazenamento
Use como exemplo a recomendação do VMWare para alocar uma porta de Ethernet gigabit por VM. Um servidor que suporta 16 máquinas virtuais precisaria de quatro adaptores de quatro portas, além de um Ethernet adicional (iSCSI), SCSI ou Fibre Channel para o armazenamento necessário. Muitos servidores não possuem espaços livres para tantos adaptadores, mesmo se a capacidade de resfriamento for adequada.
Em resposta ao mercado, fabricantes de virtualização I/O como Xsigo e Cisco oferecem uma solução para dar a cada servidor uma única conexão de alta velocidade, ao invés de múltiplas conexões de Ethernet e Fibre Channel. Um adaptador por servidor pode oferecer várias conexões virtuais. Esses adaptadores são os normais InfiniBand ou Ethernet, rodando drivers no sistema operacional, que trata a conexão rápida como várias conexões de rede e armazenamento.
Esse tipo de virtualização não precisa de drivers que suportam o sistema operacional que está sendo usado. Os maiores sistemas e plataformas de virtualização são suportados, incluindo VMware ESX e Windows Server 2008 Hyper-V. Se você estiver adotando um deles, a virtualização pode fazer um grande datacenter muito mais simples e menos caro, além de aumentar o poder de processamento e aumentar o número de máquinas virtuais.
(Logan Harbaugh)
3. Deduplicação de dados
Os dados são o sangue de qualquer negócio. O problema é o que fazer com eles. Segundo a IDC, as informações de uma corporação dobra a cada 18 meses, levando os sistemas de armazenamento ao limite. A culpa cai para o lado das regras que obrigam o arquivamento de mensagens e documentos. O mais importante é que não há data de vencimento para os valores de negócio. Analisar os dados de anos atrás permite aos usuários descobrir tendências e criar previsões.
O método criado para reduzir os números gigantes de armazenamento desse conteúdo é chamado de deduplicação de dados.
Cada rede possui massas de dados duplicados, como pacotes múltiplos de backups, milhares de cópias de dados dos funcionários e anexos idênticos no mesmo servidor de e-mail. A ideia básica da deduplicação é localizar as duplicadas de um arquivo e eliminá-las, deixando apenas a original. Cada duplicata é substituida por um simples atalho que aponta para a original. Quando os usuários tentarem acessar, o atalho os direcionam para a original e eles nem percebem a diferença.
A deduplicação tem várias formas, de direcionamento de arquivo para arquivo a métodos mais avançados de aprofundamento nos arquivos, em nível de bloco ou byte.
Basicamente, o processo funciona com a análise de um pacote de dados, seja em bloco, séries de bits ou arquivo inteiro. Esses dados passam por um algoritmo para cirar um código único. Se esse código já está catalogado, significa que o pacote é duplicado e não precisa ser armazenado de novo. Se não, ele é catalogado e o processo continua.
Quando o assunto é resolver assuntos reais de TI, poucas tecnologias têm um impacto maior do que a deduplicação de dados.
(Keith Schultz)
2. Virtualização de Desktop
A virtualização de Desktops existiu quase sempre. Pode até se dizer que ela vem emergindo desde os anos 90. E, agora, um dos maiores avanços está no hypervisor para desktops.
O cliente hypervisor eleva o conceito de tecnologia de virtualização. Imagine cada desktop rodando sua própria camada virtual que integra a base do hardware para qualquer máquina virtual desejada para o desktop, que pode ser administrada, sincronizada com um espelho em servidor ou facilmente substituída (ou até mesmo reiniciada pelo usuário) caso algo dê errado. A VMware já desenvolve uma solução do gênero, assim como outras companhias, que deve chegar ao mercado em 2010.
Desconsiderando qualquer solução disponível hoje ou amanhã, a administração de desktops ainda é um dos aspectos mais dolorosos em qualquer organização. Enquanto o modelo para arquitetura de datacenter mudou sistematicamente nos últimos 20 anos, o modelo para gestão de desktops continua o mesmo. Na maioria dos casos, ainda é uma grande caixa por usuário, com algumas ferramentas em cima para proteger usuários deles mesmos e proteger a rede dos usuários.
Se qualquer uma das tecnologias de virtualização de desktop são aplicáveis a sua empresa é totalmente dependente da natureza do negócio. Quanto aos usuários comuns, o cliente hypervisor pode ser muito mais do que eles precisam.
(Paul Venezia)
1. MapReduce
A tecnologia de MapReduce permite à corporações integrar análises inimagináveis de quantidades de datas com preços favoráveis: um recurso que promete mudar os negócios para sempre.
De modo simples, o MapReduce divide o processamento em pequenos blocos de trabalho, os distribui em um conjunto de computadores (tipicamente servidores) e coleta os resultados. Com suporte a alta escala de processamento paralelo, a tecnologia é rápida, barata e segura. Se um computador falhar, o trabalho perdido se limita a apenas um bloco.
Essa estrutura foi introduzida pelo Google em 2004, mas há muitos complementos hoje, incluindo o Apache Hadoop, Qizmt, Disco, Skynet e Greenplum.
O crescimento sem controles de dados é um fato que não pode ser evitado. Conforme os fabricantes integrarem o MapReduce em suas ofertas, teremos uma nova visão do que todos esses petabytes significam.
(Savio Rodrigues)
*A lista é baseada inteiramente no julgamento coletivo dos editores e colaboradores da InfoWorld.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Desenvolvimento de aplicativos móveis acirra briga por mercado
Por Andrea Giardino e Fabiana Monte, da Computerworld
25 de novembro de 2009 - 07h00
Nos primeiros meses de 2010, TIM e Claro pretendem colocar no mercado brasileiro suas lojas de aplicativos. O movimento das duas operadoras de telefonia celular segue uma tendência inaugurada pelo iPhone e, depois, adotada por diversas outras empresas, como Microsoft, RIM e Nokia. Nos Estados Unidos, a Sprint, terceira maior operadora de telecomunicações norte-americana, também anunciou a intenção de lançar sua loja de aplicativos em 2010.
Neste novo modelo, fabricantes de dispositivos têm a possibilidade de criar portais na internet para oferecer aplicativos que podem ser baixados por seus clientes. Antes do lançamento da App Store eles concentravam as ofertas, baseadas em downloads de jogos e ringtones. À primeira vista, este cenário com inúmeros competidores parece gerar uma disputa ferrenha entre fabricantes e operadoras para conquistar o usuário na disputa pelo download. Mas, na verdade, cria novas possibilidades para todo o ecossistema envolvido: operadoras, fabricantes e desenvolvedores.
“Quero que o cliente aprenda a usar porque uma hora ou outra ele vai se interessar pelo meu serviço. Não existe canibalização”, diz a diretora de serviços de valor agregado da Claro, Fiamma Zarife. Para a executiva, o grande diferencial das lojas de aplicativos é a forma de apresentar o conteúdo, por meio de ícones chamados widgets. Na análise de Fiamma, o importante é catequizar o usuário em relação ao consumo de serviços de valor agregado (que incluem os aplicativos). “Nossas pesquisas mostram que o usuário de dados usa mais o celular como um todo: mais voz, mais dados, mais SMS”, justifica a executiva.
Seguindo o raciocínio de Fiamma, o lançamento de uma loja de aplicativos própria da Claro é uma das formas de incentivar esse consumo. O plano da operadora é colocar o serviço no mercado já em janeiro, enquanto a meta da TIM é lançar a sua em março. “Antes do lançamento, é necessário realizar testes de integração e ter a certeza de que a loja funciona para a maior quantidade possível de usuários”, afirma o diretor de marketing da TIM, Rogério Takayanagi, em entrevista coletiva para anunciar a estratégia da empresa italiana.
A plataforma escolhida para as lojas de aplicativos de Claro e TIM é a Plaza Retail, da fabricante de chips Qualcomm. A plataforma foi projetada com foco nas operadoras de telefonia celular ou em lojas “horizontais”, como classifica o country manager da Qualcomm no Brasil, Paulo Breviglieri.
A solução é agnóstica em relação à marca e ao modelo de celulares e permite a criação de aplicativos capazes de rodar na maior parte dos aparelhos celulares disponíveis no mercado, com sistemas operacionais Java, BREW Flash e Android. Já se planeja, também, suporte para os sistemas Windows Mobile, Palm, Symbian e LiMo.
O executivo da TIM avalia que a característica aberta da loja de aplicativos é estratégica para atrair desenvolvedores interessados em colocar seus aplicativos para download. Para Takayanagi, isso permitirá, inclusive, a criação de softwares corporativos, voltados para produtividade. “Se existe demanda, vai haver alguém para desenvolver aplicativos para qualquer nicho de mercado”.
Como as empresas dão as cartas
O gerente de serviços e soluções da Nokia, Vinícius Costa, avalia que o mercado de desenvolvimento no Brasil é mais organizado do que em outros países, onde se vê muito mais desenvolvedores independentes. No cenário nacional, por outro lado, os desenvolvedores atuam, na maioria das vezes, trabalhando para empresas, mesmo que pequenas. O modelo de remuneração para o desenvolvedor varia de empresa para empresa. A Apple é reconhecida por limitar o desenvolvimento de seus aplicativos à App Store. Todos os softwares passam por processos de licença, homologação e validação.
Por meio do iPhone Dev Center, qualquer pessoa pode baixar um kit com vídeos, tutoriais, bibliotecas e códigos de exemplo. Antes de fazer o download do kit de desenvolvimento, é preciso se cadastrar no site da Apple e pagar uma anuidade de 99 dólares. Dois programas são oferecidos, um para empresas e outro para profissionais autônomos. Daí para frente, quem decide se os aplicativos serão gratuitos ou pagos é o desenvolvedor. Quando forem pagos, 70% ficam com o desenvolvedor e 30% com a Apple, valor destinado à manutenção tecnológica da loja virtual, de acordo com a empresa.
Segundo o engenheiro de sistemas da Apple Brasil, Fabio Ribeiro, atualmente, há mais de 100 mil aplicativos aprovados, criados 125 mil desenvolvedores que trabalham com a Apple em todo o mundo. O volume de downloads atingiu a marca de 2 milhões, desde o início da App Store, há dois anos. Já a Research in Motion (RIM), fabricante do BlackBerry, não exige que os desenvolvedores usem exclusivamente a BlackBerry Shop como canal para divulgar e vender seus aplicativos.
De acordo com o gerente de inteligência de mercado da RIM para América Latina, Adriano Lino, a estratégia está ligada à ampliação do ecossistema ao redor dos produtos da empresa, por isso não há exigência de exclusividade. A BlackBerry Shop foi lançada mundialmente em abril deste ano e há três meses chegou ao País, onde só conta com aplicativos gratuitos. Por isso, a empresa ainda está discutindo como será o modelo de remuneração dos desenvolvedores no País. No exterior, o desenvolvedor fica com 80% do valor e os 20% restantes vão para a RIM. “Se compararmos ao mercado, é uma das fatias mais baixas praticadas”, diz. Em média, a proporção é de 70% a 30%, observa o gerente.
Como os desenvolvedores podem criar aplicativos e não publicá-los na loja da RIM, Lino não consegue informar o total criado. A estimativa do executivo é que este total esteja na casa de 20 mil, dos quais 2.500 estão disponíveis na BlackBerry Shop. A grande vantagem de estar na loja, avalia, é a possibilidade do desenvolvedor ter seu aplicativo simultaneamente em quase 140 países.
Apesar de ter se lançado mais tarde nesse mercado – há cerca de dois meses –, a Microsoft acredita ter um modelo mais atraente e flexível tanto para as operadoras quanto para os desenvolvedores. As empresas ganham dinheiro ao ter a possibilidade de cobrar na fatura os aplicativos que seus clientes querem. A receita é dividida entre as duas partes, embora a Microsoft não revele o percentual.
“Essa negociação é feita caso a caso”, observa o gerente de soluções de mobilidade da empresa, Julio Ramos. No Brasil, a Microsoft ainda está fechando acordos com as empresas de celular, o que deve ser feito até o primeiro trimestre de 2010. A remuneração dos desenvolvedores segue a regra de mercado - 70% com o profissional e 30% com a Microsoft.
Com mais de 20 mil aplicativos espalhados por vários sites, a meta da Microsoft é levar esses produtos para a loja, conhecida como Windows Marketplace. “Hoje, contamos com cerca de 600 aplicativos na loja”, afirma Ramos. Para ter o aplicativo no Windows Marketplace, o desenvolvedor precisa se registrar no portal, o que implica no pagamento de uma taxa anual de 99 dólares.
Esse valor dá o direito de submeter à empresa um total de cinco aplicativos em 12 meses. O excedente será cobrado por meio de uma taxa adicional. A aprovação dos aplicativos que ficarão disponíveis na loja segue um processo formal, com a avaliação não apenas do software, mas também do desenvolvedor, já que a companhia checa os dados pessoais do profissional para evitar pirataria ou problema de falsa identidade.
Computação em nuvem: como escolher o projeto de TI certo
Por IDG News Service / EUA
24 de novembro de 2009 - 15h35
O termo computação em nuvem está prestes a ganhar o título de mais popular de 2009, com muita atenção dentro e fora do setor de Tecnologia da Informação. No caso da área de TI, pequenos ou grandes departamentos são praticamente obrigados a, pelo menos, analisar o potencial desse recurso para obter economia, aumentar eficiência e flexibilidade.
Além disso, as empresas já podem ter a nuvem integrada e nem saber, segundo o analista da Forrester Research, James Staten. “Desenvolvedores de aplicações estão usando nuvem sem que a área de TI saiba”, afirma Staten. Para evitar ser pego de surpresa, o setor deve tomar a iniciativa e decidir o que é pode ser usado em nuvem e como será aplicado.
A COMPUTERWORLD nos Estados Unidos reuniu recomendações de executivos, analistas e especialistas sobre como os administradores de TI devem proceder ao determinar quais aplicações, tarefas ou serviços corporativos se encaixam na nuvem.
Escolha um projeto, o projeto certo
O administrador de práticas da organização de pesquisas The Corporate Executive Board, Mark Tonsetic, diz que primeiro é preciso encontrar um projeto que sustente uma oportunidade de negócio e possa migrar para a computação em nuvem como forma de economizar recursos – mas deve ser algo que não envolva competências essenciais.
Em outras palavras, é preciso encontrar um projeto no qual mover algumas ou todas as funções à nuvem melhore a situação e que não cause problemas à companhia, caso haja algum problema de segurança ou disponibilidade.
Mantenha o principal (core) em casa
Até as companhias que moveram grandes partes do seus negócios para a nuvem hesitam em confiar no sistema para funções ou informações que dão vantagem competitiva para a empresa. A desenvolvedora de softwares Medvity LLC moveu duas das suas aplicações de gestão de direitos digitais (DRM, em inglês) para um modelo de software como serviço (SaaS).
Procurando um provedor de nuvem com serviço de atendimento ao consumidor confiável, a empresa escolheu a Verizon Business para distribuir aplicativos como serviço aos consumidores, segundo o co-fundador da empresa Thomas Canova.
“Há muitos serviços fortes na computação em nuvem que têm um preço satisfatório, mas pela natureza do nosso negócio, queríamos ter certeza que o provedor que escolhemos pudesse oferecer um serviço de atendimento de alto nível”, afirma Canova.
O teste de aplicativos também é uma opção no sistema em nuvem, mas o executivo vê algumas restrições. Na sua opinião, esse recurso pode abrir portas para acesso não autorizado a produtos não lançados e o processo de integrar o aplicativo em desenvolvimento nos padrões de qualidade da Modevity se tornaria muito complicado.
Perfeito para a nuvem
Funções adicionais que são boas candidatas à computação em nuvem incluem o processamento de dados modular, no qual empresas terceirizam o cálculo de dados. Neste caso, os dados podem ser enviados a um provedor de nuvem para processamento, mas não podem ser identificado fora do contexto, reforçando a questão da segurança.
Outro uso comum da computação em nuvem é a distribuição de aplicações web que são temporárias ou enfrentam padrões de tráfego irregular.
A nuvem se encaixa na corporação?
Ao revisar os portfólios de TI para encontrar bons candidatos para o sistema, administradores de TI precisam considerar o quão bem a função ou o serviço se encaixaria no ambiente corporativo, se fosse terceirizado.
Os negócios também precisam considerar qual é a tolerância para a questão da velocidade do acesso e, assim, determinar como uma única aplicação poderia afetar todo o espaço. Além disso, as companhias devem também testar as aplicações baseadas em nuvem para saber como será o uso prático, de forma que os usuários saibam o que será considerado “normal” quando um aplicativo for movido para a nuvem.
Computação em nuvem: vale fazer certo
Embarcar em um projeto de computação em nuvem pode exigir pesquisa e preparação extensiva, mas o resultado chega a ser significativo caso tudo seja feito corretamente. Para atingir reduções de custo, complexidade e prazo prometidos, as companhias precisam assegurar a escolha correta de quais projetos serão mandados para a nuvem.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Bancos podem obter economia de 50% com serviços gerenciados
Por Redação da Computerworld
23 de novembro de 2009 - 17h46
As instituições financeiras podem reduzir 50% o custo total de propriedade (TCO) ao optar pela adoção de serviços gerenciados de extranet compartilhada, em lugar de infraestruturas próprias de rede. Foi o que revelou estudo realizado pelo Yankee Group, patrocinado pela BT Global Services. Economia que chega a 52% após o segundo ano de implementação, de acordo com o levantamento.
Como resultado da crise financeira, embora muitos projetos e investimentos em TI tivessem sido paralisados em função da recessão econômica, o apetite por investimentos em tecnologia na comunidade financeira ainda é mais forte do que em outros setores, com 36% de organizações investindo em redes mais rápidas e confiáveis para sobreviver à recessão, aponta o relatório ‘Road to Recovery’ (O Caminho para a Recuperação).
A pesquisa mostra também que o uso de serviços gerenciados de extranet compartilhada – como, por exemplo, o BT Radianz Shared Market Infraestruture – podem ajudar os usuários a dispor de tecnologia atualizada, ganhar velocidade no mercado, intensificar os controles sobre o gerenciamento de riscos e resiliência da rede, reduzindo ao mesmo tempo o TCO.
Para Agatha Poon, analista sênior do Yankee Group, quando os CIOs se dão conta dos altos custos relacionados à rápida depreciação de equipamentos e sistemas, chegou a hora de avaliar outro modelo de utilização da tecnologia. Os CIOs devem optar por soluções compatíveis com o crescimento da empresa e que proporcionem agilidade e melhor desempenho aos negócios com economia de custos.
O estudo utiliza como exemplo uma hipotética empresa da área de finanças com sede em Nova York (EUA) e conexões de aplicações entre o “front office” e o “back office”. Aponta que, em um período de três anos, o TCO anual de uma rede relativamente pequena pode baixar de mais 1 milhão de dólares para 500 mil dólares com a utilização do BT Radianz Shared Market Infrastructure.
O modelo de TCO desenvolvido pelo Yankee Group para esse estudo inclui todos os custos com gerenciamento, equipamentos, manutenção, conectividade e outros gastos relacionados à rede, como acordos de níveis de serviços (SLAs) e relatórios, permitindo uma verdadeira e completa comparação entre uma rede própria e serviços gerenciados de uma extranet compartilhada, como o BT Radianz Shared Market Infrastructure.
domingo, 22 de novembro de 2009
Razões pelas quais o Chrome OS pode ser um fracasso
Por InfoWorld/EUA
20 de novembro de 2009 - 16h13
Em julho o Google anunciou o desenvolvimento de seu sistema operacional Chrome e criou uma grande expectativa no universo da tecnologia. Após 5 meses de espera, a empresa frustrou a expectativa de quem aguardava um beta e lançou somente um código para desenvolvedores.
Randal C. Kennedy, colunista da InfoWorld norte-americana e diretor de pesquisa da consultoria Competitive System Analysis, acredita que o desenrolar da história mostra que o Chrome será um fracasso. Segundo ele, nenhuma informação sobre o sistema ficou muito clara e seus pré-requisitos dependem de hardware ainda inexistente. Confira, abaixo, os argumentos que Kennedy apresentou em seu último artigo.
Falha 1 – A base do Linux
O Google utiliza o Linux para construir um ambiente de desktop leve e orientado à web. Mas não deixa de herdar muitos dos problemas do sistema de código aberto, como a compatibilidade precária para determinados tipos de hardware.
Do gerenciamento de energia ao suporte a monitores, o Linux têm sido um campo minado de códigos cheios de falhas e de drivers mal feitos. O Google reconhece o fato, mas a solução encontrada foi um desastre: o sistema será distribuído exclusivamente em uma série de netbooks que ainda não estão no mercado.
Como o Google não consegue estabelecer um ecossistema de hardware viável e tem um prazo curto pela frente (meados de 2010), a companhia escolheu o caminho fácil: em vez de trabalhar duro com os fabricantes de equipamentos e construir um processo de certificação, a empresa resolveu determinar quais sistemas poderão rodar o Chrome para então jogar a responsabilidade pelo resto do ecossistema na comunidade de código aberto.
Falha 2 – A interface do usuário web
O Google gosta de olhar o mundo através do prisma de uma página web. Assim, não é surpresa que a interface primária do sistema operacional Chrome seja o navegador Chrome. Diferentemente de um sistema tradicional, não há mesa de trabalho. As aplicações que rodam sob o Chrome são, na verdade, páginas web interativas, com as abas do Chrome auxiliando na separação de organização visual na tela. As especificações básicas, como configurações de Wi-Fi, são feitas por meio de uma janela pop-up do Chrome, enquanto uma barra de status simples, no topo da tela, informa o status da conectividade, tempo de vida da bateria, etc.
Nada disso é original ou gera algum apelo. A interface por abas e outros elementos da usabilidade são derivados do Mac OS X ou Windows, assim como as barras de status e o menu de aplicativos. Na verdade, nada no Chrome é inovador. Ele só substitui o que tínhamos no sistema operacional tradicional e adapta para equivalentes web. Em uma primeira análise, essa ação pode ser boa. Conteúdo web é mais leve e mais fácil de isolar do ponto de vista de segurança. Mas traz inflexibilidade ao sistema. E o mundo não se renderá a um sistema operacional inflexível.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Lista de Serviços da Google
O Google além da sua pesquisa pela web, tem uma variedade de serviços e ferramentas, onde muitas delas são interligadas umas com as outras. O usuario nessecita ter apenas uma conta de e-mail cadastrada no site do google para ter todos os serviço a disposição, sendo necessário posteriormente apenas ativar os serviços desejados. Essa é uma lista, das ferramentas e serviços oferecidos pelo Google, (Última atualização 28/08/09).
Serviço | Sumário | Site |
---|---|---|
4Shared | Site vinculado ao Google, onde usando sua própria conta Google você hospeda arquivos de todos os tipos, podendo organizá-los em pastas como em seu computador, e depois compartilhá-los tudo com mundo. | |
Google AdSense | Anúncios para o seu site. | |
Google AdWords | Anunciar a sua empresa no Google. | |
Google Alerts | Notificações por e-mail das últimasnovidades do Google. | |
Google Analytics | Ferramenta para websites. | |
Google Base | Publicação de itens para melhorar a sua busca por outras pessoas. | |
Google Blog Search | Prucura de blogs. | |
Google Bookmarks | Biblioteca dos seus sites favoritos, que ser acessado de qualquer local pela internet. | |
Google Book Search | Pesquisa de livros. | |
Blogger | Permite criar blogs. | |
Google Calendar | Calendário. | |
Google Catalogs | Pesquisa de catálogos na web. | |
Google Checkout | Sistema de pagamentos online. | |
Google Code | Pesquisa de aplicações de código aberto. | |
Google Desktop | Ferramenta de pesquisa dentro do próprio computador. | |
Google Directory | Pesquisa na web, organizada por tópicos. | |
Google Docs | Documentos (texto, folhas de cálculo, apresentações, formulários e PDFs) | |
Google Earth | Navegador via satelite pelo mundo. | |
Google Satellite Maps Downloader | Com o programa é possível selecionar o setor que você desejar do mapa, escolher o nível de zoom, o local para a gravação do arquivos, além de poder combinar diversas imagens baixadas anteriormente em uma só!. | |
Google Finance | Notícias da bolsa e de economia. | |
Gmail | Correio electrônico do Google. | |
Google Groups | Grupos de discussão / fóruns. | |
Google Image Search | Pesquisa na web de imagens. | |
Google Labs | Biblioteca das ferramentas do Google em desenvolvimento. | |
Google Toolbar | Barra de ferramentas Google para o Firefox e Internet Explorer. | |
Google Tradutor | Tradução de texto e de páginas web, dicionários e outras ferramentas de idioma. | |
Google Maps | Mapas do mundo inteiro. | |
Google Mars | Descobrir Marte. | |
Google Map | Ferramenta para blogs. | |
Google Mini | Ferramenta gratuita de busca interna para blogs e sites. | |
Google Mobile | O Google no telefone celular. | |
Google Moon | Descobrir a Lua. | |
Google News | Notícias. | |
Google Notebook | Bloco de notas. | |
Orkut | Rede social de amigos. | |
Google Pack | Aplicações do Google para o seu computador. | |
iGoogle | Página personalizada do Google. | |
Google Custom Search Engine | Engenhos personalizados de pesquisa para o seu website ou blog. | |
Álbuns Web Picasa | Álbum de fotos online. | |
Picasa | Aplicação para amarzenamento e edição de fotos. | |
Panoramio | Serviço interligado ao Google Maps, onde é possivel armazenar fotografias e mostrar no mapa a localização em que as fotos foram tiradas. As fotos passam por uma avaliação e em seguida são integradas ao Google Earth. | |
Google Reader | Leitor online de feeds RSS. | |
Google Scholar | Pesquisa na web de conteúdos escolares. | |
Google Sky | Observar o céu. | |
Histórico da Web | Biblioteca da sua atividade na web. | |
Google Sites | Publicação e edição de websites gratuitamente. | |
SketchUp | Biblioteca virtual de objetos em 3D | |
Google Store | Loja on-line de produtos Google. | |
Google Talk | Conversas on-line. | |
Google Transit (por Google Maps) | Um guia que mostra a melhor forma de utilização dos transportes públicos de várias cidades do mundo (disponível nos EUA, Canadá, Japão, Taiwan, Áustria, França, Itália, Polônia, Portugal, Rússia, Suíça, Reino Unido e no Brasil existe em São Paulo e Belo Horizonte). | |
Google Video | Videos. | |
Google Wave | Nova plataforma de Comunicação. | |
Google Web Search | Pesquisa na web. | |
YouTube | Vídeos. | |
Google Latitude | Serviço que permite ao usuário mostrar no Google maps em que lugar do mundo ele se encontra no momento. O usuário também pode integrar o serviço ao próprio celular, e ser rastreado via satélite. |