sexta-feira, 22 de maio de 2009
Procergs investirá R$ 30 milhões em projetos de e-Gov
quarta-feira, 20 de maio de 2009, 12h08 - TI Inside
Nos últimos anos, o Rio Grande do Sul transformou-se num exemplo incontestável de projeto bem-sucedido de governo eletrônico (e-Gov). Agora, a responsável pela gestão e execução dos programas, a Procergs, companhia de processamento de dados do estado, quer se tornar referência no país nessa área, e investirá R$ 30 milhões neste ano, por meio de licitação, principalmente para aquisição de software e hardware.
A companhia executará três grandes projetos neste ano: a implantação de uma fábrica de software, a migração das aplicações do mainframe para plataforma baixa e a implantação do sistema de emissão dos documentos fiscais referentes ao transporte de carga por Conhecimento de Transporte Eletrônico, novo modelo de documento fiscal eletrônico que está sendo desenvolvido pelas Secretarias de Fazenda dos estados e a Receita Federal.
De acordo com o presidente da Procergs, Ademir Milton Piccoli, os projetos de e-Gov já proporcionaram ao governo do Rio Grande do Sul redução de 34,28% nas despesas entre 2006 e 2008, ou seja, uma economia de cerca de R$ 16,3 milhões. Somente entre 2007 e o ano passado, os sistemas de e-Gov reduziram os custos para o governo em cerca de 17%, o que representou uma diminuição nos gastos de R$ 6,74 milhões.
Entre os projetos, ele destaca o Tudo Fácil, similar ao Poupatempo do governo de São Paulo, com a diferença que possibilita ao cidadão do estado realizar qualquer tipo de operação por meio da internet, sem a necessidade de ter que se dirigir aos postos de atendimento.
Piccoli aponta, ainda, o sistema de nota fiscal eletrônica como uma das principais soluções desenvolvidas pela Procergs. "Fomos responsáveis pela emissão da primeira nota fiscal eletrônica do país e líderes em emissões", afirma, ao citar também o projeto que permitiu à Superintendência de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Susepe) e o Tribunal de Justiça do estado que só utilizem documentos eletrônicos, em substituição ao papel.
"Nossa meta é ser referência em e-Gov no Brasil. Nossos resultados nos últimos dois anos foram positivos, conseguimos reduções substanciais junto as fornecedores que foram repassadas ao governo na forma de redução de custos, o que proporcionou o aumento de caixa", afirma Piccoli.
O executivo diz que a expectativa para este ano é reduzir os custos para governo em mais 5%, tendo como base a economia alcançada entre 2006 e 2008. Para alcançar essa meta, ele diz que a Procergs fechou contrato, por meio de licitação, com a Stefanini IT Solutions para o desenvolvimento de sistemas para 20 mil pontos de função (métrica que avalia a quantidade de trabalho necessária para a implantação de um software) e 4 mil horas de consultoria técnica. O valor do acordo é da ordem de R$ 8 milhões e tem duração de cinco anos. "Com isso, conseguiremos atingir nossa meta que é de atender maior número de demandas, pois com esse contrato com a Stefanini aumento a nossa capacidade produtiva", frisa Piccoli.
Segundo ele, os R$ 30 milhões que a empresa dispõe para este ano serão investidos na aquisição de software e hardware que possam proporcionar mais economia e, ao mesmo tempo, aperfeiçoar os sistemas do governo do Rio Grande do Sul. "Realizaremos uma modernização tecnológica para podermos ser ainda mais efetivos", afirma Picolli, sem, contudo, adiantar quais são os projetos envolvidos.
Nos últimos anos, o Rio Grande do Sul transformou-se num exemplo incontestável de projeto bem-sucedido de governo eletrônico (e-Gov). Agora, a responsável pela gestão e execução dos programas, a Procergs, companhia de processamento de dados do estado, quer se tornar referência no país nessa área, e investirá R$ 30 milhões neste ano, por meio de licitação, principalmente para aquisição de software e hardware.
A companhia executará três grandes projetos neste ano: a implantação de uma fábrica de software, a migração das aplicações do mainframe para plataforma baixa e a implantação do sistema de emissão dos documentos fiscais referentes ao transporte de carga por Conhecimento de Transporte Eletrônico, novo modelo de documento fiscal eletrônico que está sendo desenvolvido pelas Secretarias de Fazenda dos estados e a Receita Federal.
De acordo com o presidente da Procergs, Ademir Milton Piccoli, os projetos de e-Gov já proporcionaram ao governo do Rio Grande do Sul redução de 34,28% nas despesas entre 2006 e 2008, ou seja, uma economia de cerca de R$ 16,3 milhões. Somente entre 2007 e o ano passado, os sistemas de e-Gov reduziram os custos para o governo em cerca de 17%, o que representou uma diminuição nos gastos de R$ 6,74 milhões.
Entre os projetos, ele destaca o Tudo Fácil, similar ao Poupatempo do governo de São Paulo, com a diferença que possibilita ao cidadão do estado realizar qualquer tipo de operação por meio da internet, sem a necessidade de ter que se dirigir aos postos de atendimento.
Piccoli aponta, ainda, o sistema de nota fiscal eletrônica como uma das principais soluções desenvolvidas pela Procergs. "Fomos responsáveis pela emissão da primeira nota fiscal eletrônica do país e líderes em emissões", afirma, ao citar também o projeto que permitiu à Superintendência de Serviços Penitenciários do Rio Grande do Sul (Susepe) e o Tribunal de Justiça do estado que só utilizem documentos eletrônicos, em substituição ao papel.
"Nossa meta é ser referência em e-Gov no Brasil. Nossos resultados nos últimos dois anos foram positivos, conseguimos reduções substanciais junto as fornecedores que foram repassadas ao governo na forma de redução de custos, o que proporcionou o aumento de caixa", afirma Piccoli.
O executivo diz que a expectativa para este ano é reduzir os custos para governo em mais 5%, tendo como base a economia alcançada entre 2006 e 2008. Para alcançar essa meta, ele diz que a Procergs fechou contrato, por meio de licitação, com a Stefanini IT Solutions para o desenvolvimento de sistemas para 20 mil pontos de função (métrica que avalia a quantidade de trabalho necessária para a implantação de um software) e 4 mil horas de consultoria técnica. O valor do acordo é da ordem de R$ 8 milhões e tem duração de cinco anos. "Com isso, conseguiremos atingir nossa meta que é de atender maior número de demandas, pois com esse contrato com a Stefanini aumento a nossa capacidade produtiva", frisa Piccoli.
Segundo ele, os R$ 30 milhões que a empresa dispõe para este ano serão investidos na aquisição de software e hardware que possam proporcionar mais economia e, ao mesmo tempo, aperfeiçoar os sistemas do governo do Rio Grande do Sul. "Realizaremos uma modernização tecnológica para podermos ser ainda mais efetivos", afirma Picolli, sem, contudo, adiantar quais são os projetos envolvidos.
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